quarta-feira, 26 de junho de 2013

Desvendando J.R.R. Tolkien!

Vamos conhecer um pouco mais sobre um dos maiores escritores de literatura épica fantástica de todos os tempos, cujas obras ultrapassam gerações!

Vida



Sir John Ronald Reuel Tolkien (03/01/1892 – 22/09/1973) foi um escritor inglês, poeta, filologista, e professor de universidade. Filho de pais ingleses, Tolkien nasceu na cidade de Bloemfontain na África do Sul, e, depois de ter perdido o seu pai, ele, juntamente com a sua mãe e o irmão, mudou-se para Inglaterra. Quando criança, Tolkien foi mordido por uma grande aranha no jardim, um acontecimento que teria mais tarde ecos em suas histórias.

Na sua residência em Edgbaston, Tolkien estava perto de uma fábrica que possuía duas torres imensas, que podem ter sido influência para as torres da série O Senhor dos Anéis. Desde a morte da mãe, o rapaz dedicou-se aos estudos demonstrando grande talento linguístico. Estudou grego, latim, línguas antigas e modernas, como o finlandês, que serviu de base para criação do idioma élfico Quenya e o galês, base para o outro idioma élfico, o Sindarin. 

Em 1908 deu início à carreira acadêmica, ingressando no Exeter College, da Universidade de Oxford. Recebeu o diploma de Doutorado Honorário em Letras da Universidade de Oxford em 1972, e, posteriormente, conseguiu seu último e mais respeitável título: o da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth, se tornando, então Sir John Ronald Reuel Tolkien.

Com 81 anos de idade, nas primeiras horas do domingo de dois de setembro de 1973, J. R. R. Tolkien morreu na Inglaterra em decorrência de uma infecção no peito.


Obra


A ideia de seu primeiro grande sucesso literário, O Hobbit, surgiu em 1928, quando Tolkien estava a examinar alguns documentos e outros papéis de alunos que pretendiam ingressar na Universidade e Tolkien contou que, ao encontrar uma das páginas totalmente em branco, escreveu nela “Num buraco no chão vivia um hobbit”, e foi a partir desse evento que lhe deu a ideia de começar a escrever o livro, dois anos depois, tendo abandonando-o pouco tempo depois. Algum tempo depois, a Reverenda Madre de Cherwell Edge teve acesso aos manuscritos de O Hobbit, que os repassou a Susan Dagnall, uma outra acadêmica de Oxford, que trabalhava para a Editora Harper Collins. Os donos da editora se disseram ficar maravilhados com aquela história, e encorajaram Tolkien a concluir o livro, que, foi publicado, finalmente, em 1937, nove anos depois do evento da página em branco.


A história de O Hobbit –que contava as aventuras da criaturazinha hobbit, Bilbo Bolseiro, que esteve numa memorável aventura na Terra Média ao lado do feiticeiro Gandalf e mais treze anões– foi tão aclamada pela crítica, que Tolkien foi logo consultado pela editora para que ele escrevesse um novo livro. Tolkien ofereceu O Silmarillion, que ele considerava a sua maior obra, mas a editora recusou, preferindo que ele desse continuidade à história que havia criado em O Hobbit. Tolkien aceitou a proposta, e deu início à sua obra mais importante, que consumiria doze anos de sua vida, desde os primeiros rabiscos até a sua conclusão, mas que o faria um dos mais importantes escritores de todos os tempos: O Senhor dos Anéis.



Além de O Hobbit e O Senhor dos Anéis, Tolkien também escreveu O Silmarillion, Contos Inacabados, Os Filhos de Húrin, e outros menos conhecidos, como Sobre Histórias de Fadas, Mestre Gil de Ham e As Aventuras de Tom Bombadil, deixando um legado que impulsionou a chamada fantasia moderna.

Fonte: Info

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Espiando!


"Os antigos viam seu mundo dividido em duas metades: a masculina e a feminina. Seus deuses e deusas agiam no sentido de manter um equilíbrio de poderes. Yin e yang. Quando masculino e feminino estavam equilibrados, havia harmonia no mundo. Quando se desequilibravam, estabelecia-se o caos."


terça-feira, 18 de junho de 2013

Tag: Livros Opostos

Eu vi essa tag no Mais Uma Página e gostei. Então resolvi postar ela aqui no blog. É simples, tem que escolher livros que tenham as características opostas a seguir:

1. Primeiro livro da sua coleção x último comprado




Capitães da Areia: Foi o primeiro livro que eu comprei, mas com certeza não foi o primeiro que li.
A Culpa é das Estrelas: Chegou aqui em casa tem umas duas semanas. Na verdade, eu comprei O Hobbit e A Culpa é das Estrelas, mas vou considerar este como o último.


2. Um que você pagou barato x um que pagou caro



Coleção O Guia do Mochileiro da Galáxia: Eu paguei só R$ 20 nos cinco livros da coleção! Incrível né!
O Hobbit: Eu não paguei tão caro nele, mas foi o mais caro que eu já comprei: R$ 35.


3. Com protagonista homem x com protagonista mulher



As Vantagens de ser Invisível: Escolhi o Charlie porque me identifico um pouco com ele, sabe, uma wallflower.
A Menina que Roubava Livros: Tinha que ser a Liesel, nossa companheira leitora.


4. Leu bem rápido x demorou para ler



Assassinato no Expresso do Oriente: Li esse livro em um dia! Bem rápido!
Breve História de Quase Tudo: Demorei bastante para ler esse livro, nem sei direito quanto tempo. Não que o livro seja chato, é muito bom (e grande!).


5. Com capa bonita x com capa feia



Tormenta: Eu já tinha falado aqui que eu amo essa capa, né?
Um Gato entre os Pombos: É, essa capa é bem feinha, não gosto não.


6. Um livro brasileiro x um livro internacional



O Gaúcho: Eu amei quando li esse livro. O perfeito herói romântico Manuel Canho me encantou!
A Estrada da Noite: Muito bom o Joe Hill seguindo os passos do pai, Stephen King. Filhinho de peixe, peixinho é!


7. Um livro mais fino x um mais grosso



Até Mais, e Obrigado pelos Peixes!: Todos os livros do Guia são pequenos, e esse é o mais fino.
A Batalha do Apocalipse: O livro que eu tenho mais grosso é esse, que tem 586 páginas.


8. Um livro de ficção x um de não ficção



As Crônicas de Nárnia: Bastante fantasia!
Breve História de Quase Tudo: Muito bom esse livro, que explica várias dúvidas científicas que temos. "Do Big Bang ao Homo Sapiens".


9. Um livro meloso x um livro de ação



Crepúsculo: Não tive como não escolher esse, meloso demais!
God of War: Quer mais ação do que o que você pode encontrar num livro inspirado num jogo de videogame?


10. Um livro que te deixou feliz x um que te deixou triste



O Diário de John Winchester: Sou muito fã de Sobrenatural e fiquei feliz demais depois de conhecer o famoso diário do John!
Marley & Eu: Não tem como não ficar triste lendo esse livro. Muito emocionante!


E aí, gostaram da tag? Façam vocês também!


domingo, 16 de junho de 2013

Espiando!



"A maior parte das nobres personagens que tinham vindo a rosas para se despedir do arquiduque nunca haviam visto na vida um elefante, nem pintado. Não sabem que um animal destes, sobretudo se viajou por mar em qualquer altura da vida, tem o que se costuma chamar pé marinheiro. Não se lhe peça que ajude à manobra, que suba às vergas para rizar as velas, que maneje o octante ou o sextante, mas ponham-no ali ao leme, firme nas grossas estacas que lhe fazem de pernas, e mandem vir uma tempestade das rijas." 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

A importância de se ler clássicos

Vivemos em uma época em que os clássicos, cada vez mais, estão sendo colocados de lado. Muitas vezes, ainda na escola somos obrigados a ler títulos como Os Lusíadas, Morte e Vida Severina, Dom Casmurro e vários outros. Diante da obrigação e do desconhecimento sobre a grandiosidade dos escritores acabamos achando chata e tediosa a leitura. Esse trauma nos faz criar repulsa por qualquer obra que seja considerada um clássico. Isto consiste em um dos maiores erros da população adoradora de livros.

Quando se ler com vontade, os grande títulos só trazem benefícios. Você não conhece apenas uma história completamente diferente de todas as outras que já leu. As páginas bombardeiam um estilo único e há muito tempo perdido de narrar histórias. Cada um desses escritores era adepto de uma vanguarda, o que te proporciona um alto grau de conhecimento a respeito de cada movimento. Além de enriquecer seu vocabulário e te apresentar a costumes antigos.

Ainda com dúvidas? Basta lembrar que livros só são considerados clássicos quando perpetuam pelo tempo. As obram tiveram uma boa aceitação do público, elogios dos críticos e protagonizaram discussões que prevalecem até hoje. Uma história que corresponde a todos esses requisitos pode ser ruim? Claro que não!

Sou completamente apaixonada por clássicos! Amor de Perdição, Primo Basílico, Os Lusíadas, Vidas Secas e Capitães da Areia são alguns dos que recomendo!

Quais clássicos vocês já leram? O que pensam a respeito?